Histórias2019-04-27T19:44:57-03:00

histórias

Susanna é uma feminista que usa seu poder em prol do coletivo.

Fernanda é feminista de uma linhagem de mulheres poderosas.

Isabela é uma feminista, bailarina, viajante e engenheira de braços abertos para o novo.

Joana é uma feminista militante da autoestima.

Luellem é uma feminista da prática.

Carol é uma feminista que mantém suas convicções.

Nete é uma feminista que exerce com amor a sua missão no mundo.

Renata é uma feminista que propaga liberdade.

Julia é feminista e multiplicadora de um dos saberes mais antigos da humanidade.

Caro é uma feminista que conta e constrói sua história com as próprias mãos.

Luiza é uma feminista que ata os ciclos da vida com seus próprios nós.

Luiza é uma feminista que tem fé nas pessoas.

Lili é uma feminista que sabe que poder é verbo.

Alice é uma feminista e uma testemunha de que essa luta faz do mundo um lugar melhor.

Elis é uma professora que acredita que a formação de quem ensina não acaba nunca.

Guilhermina é uma feminista que se ama e inspira outras mulheres a fazerem o mesmo.

A Kel transformou a dor em arte e a arte em diálogo.

Mãe do Pedro, esposa, psicopedagoga, amiga, coach comportamental, mas antes de tudo: Aline.

Uma armadilha fez a Mariana abrir mão do seu sonho de ser atriz durante três anos.

Leticia encontra no trabalho uma forma de mostrar que ela é mais do que os títulos que conquistou.

A visão de mundo da Camila se encontra com o feminismo no seu aspecto mais básico: o desejo por um mundo mais justo.

“Nossa, você é muito corajosa!” A Louise perdeu as contas de quantas vezes escutou essa frase nos shows de rock e nas viagens que foi sozinha.

Quando a Paula se vê diante de pessoas que enfrentam situações que ela não viveu ou não conhece, sua escolha é sempre a de não julgar.

“Quando você é uma advogada e entra em uma sala, as perguntas nunca se dirigem a você, mas sempre ao homem que está mais próximo.”

Há alguns anos, a Andréia achava que o feminismo já tinha alcançado quase todas as conquistas necessárias.

A Bia começou a dançar aos 4 anos e, desde então, vive esse universo de troca, aprendizado, que logo se tornou sua profissão.

Em sua primeira viagem sozinha, a Emy descobriu que não estava só.

Mesmo sendo criada em família católica, a Marcella escolheu viver sua fé na igreja evangélica.

Quando criança, a Karin queria ser bióloga e ativista do Greenpeace para salvar baleias.

Quando fez 30 anos, a Carmen decidiu engravidar. Mas a Manuela ainda ia demorar 4 anos para chegar.

Aos 14 anos, a Carol teve a sua primeira carteira de trabalho assinada.

Em 2004, a Susana venceu o câncer de mama pela primeira vez.

Em 2015, a Sue estava terminando a segunda pós-graduação, tinha um bom emprego como advogada empresarial e seu salário era mais que suficiente para sustentar uma vida confortável.

“Me tornei verdadeiramente feminista quando descobri, aos 18 anos, que sou negra.”

A Duda acredita no poder da educação para formar cidadãos e construir uma sociedade mais consciente.

A Bia e a Alice ainda não sabem a força que a mãe delas, a Veronica, tem.

A mineira da pequena cidade de Cataguases soube desde cedo que, para conquistar tudo que queria, precisaria sair de lá.

A vida da Thaís recomeçou aos 31 anos.

Para a Monica o segredo para a realização de qualquer coisa na vida é o autoconhecimento.

Jornalista formada, atriz em formação, dando seus primeiros passos para a independência que sempre buscou.

Na infância da Malu, ser loira de olhos azuis não era nada incomum.

Aos 11 anos, a Gianne conheceu o CECIP - Centro de Criação de Imagem Popular, ONG em que trabalha até hoje.

Na infância, a Maria nunca ouviu em casa que não poderia fazer alguma coisa só por ser mulher.

De todos os mistérios que existem entre o céu e a Terra, a Kalindi escolheu desvendar os que existem dentro dela.

O primeiro contato com o feminismo foi há quatro anos.

Denise é uma acumuladora de conquistas.

A Dríade diz que, quando conheceu a rede de coletivos Fora do Eixo, se apaixonou.

Aos 22 anos, Dona Iraci saiu do interior do Ceará para viver no Rio de Janeiro.

Muita gente acha que ser mãe atrapalha a vida profissional. A Natalia não acredita nisso.

A Iza se vê como uma privilegiada diante da população de mulheres negras do país.

Inspirada por “As Brumas de Avalon”, a Daniela tem tatuadas na pele as fases da lua.

A primeira experiência da Thais morando fora do Brasil foi em Portugal, quando fez um intercâmbio em 2012.

Em 2015, a Luiza vendeu seu carro e iniciou um processo longo de viagens pelo Brasil e para fora.

Quando a Alice diz “mexeu com uma, mexeu com todas”, ela propaga uma ideia de individualidade e de coletividade ao mesmo tempo.

A Vanessa encarou a cidade do Rio de Janeiro sozinha aos 22 anos.

No início da nossa conversa Elisabete deixou bem claro que não se considera feminista.

A Carolina é artista em muitas frentes.

A liberdade de poder conversar e discutir sobre qualquer assunto é indispensável na vida da Laura.

Quem conhece de perto sabe que existe uma Juliana antes e uma depois do nascimento do Gabriel.

Esse momento, entre 2015/2016, que chamamos de o início da Primavera Feminista no Brasil, foi também a Primavera da Clarice.

A história da Valéria com o feminismo vem de duas gerações antes dela nascer.

Aos 38 anos, a Bianca é uma mulher em reconstrução.

Clariza é uma mulher negra, da periferia e que atua de forma política e social a partir desse recorte.

A Ana acredita que as coisas só mudam quando a gente promove a mudança.

Apesar de sempre ter agido instintivamente como uma feminista, a Bruna só se encontrou com o feminismo na prática quando chegou à faculdade.

Já velejou, fez rally, viajou sozinha para Laos, Camboja, Vietnã, Cuba, Alasca, e ainda pilota avião!

Não importa se são grandes ou pequenas ações. Para a Juliana, o que importa é agir.

Ela carrega o nome de uma das maiores musas da literatura brasileira e um jeito doce de levar a vida que certamente conquistaria as páginas de Jorge Amado.

Como toda boa psicóloga, a Isabella é uma observadora nata.

Viver plenamente os amores da vida é um desejo e uma conquista para a Leila.

Celina é uma mulher independente.

Dra. Tatiana é a favor da legalização do aborto.

Representatividade é uma palavra que atravessa a vida da Danielle.

Quem vê a Flavia de um lado para o outro no trabalho, sempre sorrindo, acha difícil acreditar quando ela diz que sua vida sempre foi “muito tumultuada”.

Há cerca de um ano, Livia iniciou um processo de redescoberta da profissão e de seu posicionamento político.

Carla é do tipo que acredita que existe uma força imensa dentro de cada uma de nós que supera todas as grandes dificuldades.

Para ter a visão que tem hoje sobre o que é ser mulher, a Maria Theresa passou por várias fases.

Força e leveza encontram equilíbrio na vida da Aline.

Pense numa goiana que por fora é magrinha e de fala mansa e que por dentro guarda um universo inteiro de convicções e afetos.

Se a primeira impressão é a que fica, alguém que vê a Kenia pela primeira vez não tem dúvida que sua autoestima e seu cuidado consigo mesma estão mais do que em dia.

Às vezes as histórias se repetem: quase toda família tem um rebelde e quase todo rebelde encontra nas artes seu terreno fértil.

“Você vive se reinventando”, disse um dos filhos à Maria Ignez. E não é que é verdade?

Manuella começou a cantar RAP aos 15 anos.

Aos 14 anos já era modelo, mas os caminhos da vida da Camille estão longe de serem lineares como uma passarela.

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